domingo, 11 de dezembro de 2011


Apenas viva

Não importa se nessa história é escrita a mão tremula e assustada,
a letra sai sem formas sem padrão, assim como a vida.
Em livros é escrito opiniões, contos e sentidos, são experiencias, são o fato da inteligencia sensível e presente.
A procura de respostas a vida, ao acontecer é tudo tão invista o previsto se torna irreal dando espaço a surpresas.
Destino ali esta presente, abre portas a vida e ao certo, desvios são tomados riscados a vida um talvez.
Risos entre lamentos, atrás daquele que sorri a tristeza presente, sempre assim.
Ao sorriso único e sincero se torna valioso a verdadeira vida, esta feliz algo a se comprovar.
A sempre uma chance presente, a sempre um talvez, a sempre o destino.
Ele da as cartas você escolhe, partes perde partes ganha, não se iluda ao completo, apenas viva e dê o valor necessário.
Momentos entre critérios vistos ao olha nu do julgador, não a porque ser duro, pessimista.
Ao tempo vivido adquire experiencias se quiser, absorver o que passa despercebido, enxergar o além, arriscar, mudar, viver apenas.
Não há quem lhe diga o que ira acontecer, não a quem prevê o que fazer, assim como o amor conjunto é partes divididas que apenas o próprio completara ou caso desista se perdera o valor.
O fim a estabelecer, o destino e talvez você.
O profético, o poético, o tocante, o realizar. A respostas ao tempo pertence, deixe que nele encaixe suas perdas, que no amor se exala ate mesmo em sua respiração, que sua dor lhe consuma por inteiro, mas que ao menos viva o poético, que viva a vida.

Nayara Alvim.